sábado, 10 de setembro de 2011
Atividades do Farmacêutico
2. Administração de laboratório Clínico
3. Administração Farmacêutica
4. Administração Hospitalar
5. Análises Clínicas
6. Análise Físico-química do solo
7. Assistência domiciliar em equipes multidisciplinares
8. Atendimento pré-hospitalar de urgência e emergência
9. Auditoria farmacêutica
10. Bacteriologia Clínica
11. Banco de cordão umbilical
12. Banco de leito humano
13. Banco de sangue
14. Bnaco de sêmen
15. Banco de órgãos
16. Biofarmácia
17. Biologia Molecular
18. Bioquímica clínica
19. Bromatologia
20.Citologia clínica
21. Citopatologia
22. Citoquímica
23. Controle de qualidade e tratamento de água, potabilidade e controle ambiental
24. Controle de vetores e pragas urbanas
25. Cosmetologia
26. Exame de DNA
27. Farmácia antroposófica
28. Farmácia Clínica
29. Farmácia comunitária
30. Famácia de dispensação/fracionamento de medicamentos
31. Farmácia dermatológica
32. Farmácia homeopática
33. Farmácia hospitalar
34. Farmácia industrial
35. Farmácia Magistral
36. Farmácia Nuclear/Radiofarmácia
37. Farmácia Oncológica
38. Farmácia pública
39. Farmácia veterinária
40. Farmácia-escola
41. Farmacocinética clínica
42. Farmacoepidemiologia
43. Fitoterapia
44. Gases e misturas de uso terapêutico
45. Genética humana
46. Gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde
47. Hematologia clínica
48. Hemoterapia
49. Histoquímica
50. Imunocitoquímica
51. Imunogenética e histocompatibilidade
52. Imunohistoquímica
53. Imunologia Clínica
54. Imunopatologia
55. Indústria de alimentos
56.Indústris de produtos veterinários de natureza farmacêutica
57. Meio ambiente, segurança no trabalho, saúde ocupacional e responsabilidade social
58. Micologia clínica
59. Microbiologia clínica
60. Nutrição Parenteral
61. Parasitologia clínica
62. Pesquisa clínica
63. Saúde pública
64. Serviços de diálise
65. Toxicologia Clínica
66. Toxicologia ambiental
67. Toxicologia de Alimentos
68. Toxicologia desportiva
69. Toxicologia farmacêutica
70. Toxicologia forense
71. Toxicologia Ocupacional
72. Toxicologia veterinária
73. Vigilância Sanitária
74. Virologia clínica
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Pontos críticos em fiscalização Sanitária com base nas RDC's
Capacitar profissionais farmacêuticos e empresários do ramo quanto a como receber a fiscalização sanitária e conciliar o crescimento empresarial dentro das normas sanitárias vigentes.
Público-Alvo
Farmacêuticos, empresários do ramo farmacêutico e demais interessado.
Conteúdo Programático
1ª Parte: Expositiva:
Fundamentos técnicos da inspeção sanitária ; Termos legais e procedimentos. Como receber a inspeção sanitária; Fundamentação legal da RDC 44/09/ANVISA; Conceitos básicos aplicados à atividade de comércio farmacêutico. Empresa, Estabelecimento, Farmácia, Drogaria, Distribuidor, Supermercado, Drusgstore; Legalização de empresa e de estabelecimento; Autorização de Funcionamento de Empresa ? ANVISA. Licença Sanitária de Funcionamento. Boas Práticas Farmacêuticas. Manual de Boas Práticas; Procedimentos Operacionais Padrão. Documentos Imprescindíveis na Farmácia. Farmacêutico Responsável Técnico; Atribuições administrativas e técnicas na drogaria. Pontos críticos na Infraestrutura física da drogaria; Comercialização de produtos: Produtos e serviços permitidos ? banco 24 horas. Instruções Normativas 9 e 10 ANVISA e Leis Estaduais; Propaganda e exposição de medicamentos e produtos. Cuidados ao comprar ? fornecedores. Estoque de produtos. Medicamentos controlados ? Port. 344/98 e SNGPC. RDC 20/11/ANVISA ? (Antibióticos). Produtos vencidos - Resíduos de Saúde: RDC 306/2004/ANVISA;Venda à distância ? telefone, fax, internet. Serviços farmacêuticos ? quem, como e onde praticar o atendimento. Declaração de Serviço Farmacêutico e registro. Como conciliar o crescimento empresarial cumprindo as normas sanitárias; Infrações sanitárias e crimes. Penalidades aplicáveis.
2ª Parte: Prática e discutiva:
Apresentação do Roteiro de inspeção para cumprimento da RDC 44/09/ANVISA. Discussão dos itens críticos do Roteiro de Inspeção. Debate e conclusão
Instrutor
Instrutor: Josias Acioli, Farmacêutico-bioquímico formado pela UFF. Perito judicial, auditor no sistema ISO e consultor técnico na área farmacêutica com larga experiência em vigilância sanitária e setor regulatório, tendo ocupado cargos de coordenação e direção em diferentes esferas e Municípios do Estado do Rio de Janeiro
Certificação: CETE
Investimento: R$ 128,00 ( Cento e Vinte e Oito Reais)
Forma de Pagamento: Cartão de Crédito ou boleto bancário
Inscrições de informações: (21) 2298-2008 ou http://www.cete.com.br/
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Farmacêutico deve se mostrar...
Exemplos
Na Índia, um estudo no Hospital Apollo mostrou que o uso de farmacêuticos clínicos durante 4 meses foi o suficiente para reduzir em até 70% os erros de medicação.
Segundo dados divulgados em 2006 pelo International Journal of Evidence-based Healthcare - publicação científica da área de saúde nos EUA -, erros de medicação que poderiam ser evitados custam até US$ 29 bilhões por ano nos Estados Unidos. Na Austrália, a cifra é de US$ 350 milhões.
Interações entre alimentos e Antimicrobianos
Necessidade de jejum ou estômago vazio
Vários antibióticos apresentam sua absorção prejudicada na presença de alimentos, situação em geral ligada à alteração da acidez do meio gástrico. Para que haja boa absorção, é preciso administrar o medicamento pelo menos uma hora antes dos alimentos (tempo suficiente para absorção) ou depois de duas horas depois de ingerir algum alimento (tempo de esvaziamento gástrico). Dentre os vários exemplos, podemos citar a LINCOMICINA, AZITROMICINA, AMPICILINA, ÁCIDO NALIDÍXICO, FLUCONAZOL, etc.
A alimentação não interfere com a absorção
Felizmente, para os pacientes, muitos antibióticos enquadram-se nessa situação, o que facilita muito o seu uso correto. Porém, não é bom facilitar. Quando não temos certeza a respeito da interação fármaco-alimento, convém tomá-lo em jejum ou com estômago vazio, até obter a informação correta. São exemplos de antimicrobianos cuja a absorção não é prejudicada pelos alimentos: AMOXICILINA, isolada ou associado com CLAVULANATO, CIPROFLOXACINO E ACICLOVIR.
A refeição evita sintomas desagradáveis
Medicamentos como a SULFAPIRIDINA e SULFADOXINA podem causar sintomas decorrentes de irritação gastrointestinal, provocando mal estar, náuseas ou vômitos. Nesses casos, os alimentos ajudam a aliviar esses sintomas, facilitando o tratamento.
Os alimentos aumentam a absorção
Alguns medicamentos apresentam sua absorção aumentada por influência dos alimentos, quando são extremamente lipossolúveis. Podemos citar como exemplo o MEBENDAZOL e o ALBENDAZOL.
ALGUMAS CURIOSIDADES
ALHO - Aumento da expressão do CYP450
SOJA - Interaçao no T3 e T4
CAFÉ OU CHÁ VERDE- reduz a absorção do Ferro por causa das catequinas presentes nessas bebidas.
COUVE E BRÓCOLIS - Afeta no tratamento do bócio, interage com levotiroxina (PURAN, LEVOID...)
IOGURTE, LEITE - Formam um complexo quelado quando usado em conjunto com tetraciclina, norfloxacino...
NABO, ALFACE, REPOLHO E ESPINAFRE - Bloqueia os efeitos da Warfarina
Recomendação
O que fazer então quando não há informação? Em geral, durante o tratamento, é sempre melhor "pecar pelo excesso do que pela falta". Entretanto, não sejamos alheios à realidade de cada um. Nem todos podem se dar o luxo de adiar o horário das refeições por conta diversas questões e fatores. Aconselhe o paciente a escolher um horário confortável para o uso do medicamento e evite criar "paranóias". O melhor e mais importante é orientá-lo a NÃO INTERROMPER O TRATAMENTO EM HIPÓTESE ALGUMA, salvo os casos de intolerância ao medicamento, que deve ser imediatamente comunicado ao médico.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Jornada Farmacêutica CETEFARMA
28 e 29 de Outubro de 2011
Rio’s Presidente Hotel – Rua Pedro I, 19 Centro – RJ Próximo a Estação Metro Carioca
Dia 28 Outubro
•09:00h às 13h Curso I: Farmácia Clínica
•14:00h às 16h Palestra I : Adequações das empresas às normativas
•16:30h às 18:30h Palestra II : Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde e Gestão Ambiental
Dia 29 Outubro
•09:00h às 13h Curso II: Controle e Garantia de Qualidade Aplicada à Farmácia com Manipulação
•14:00h às 16h Palestra III: Política Nacional de Medicamentos
•16:30h às 18:30h Painel :O Farmacêutico na promoção da saúde Presenças Confirmadas:
Dr.Jaldo de Souza Santos - Presidente do CFF – Conselho Federal de Farmácia, Dr.Amilson Álvares - Presidente SBFC - Sociedade Brasileira de Farmácia Comunitária, Dr. Ademir Valério da Silva - Presidente da ANFARMAG – Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais, Prof.. Lílian Faria, Coordenadora Pedagógica do Cetefarma
Exposição de trabalhos científicos
Investimentos:
Profissional:
Até: 30/08 .................R$ 162,00
De 01/09 a 30/09......R$ 180,00
A partir de 01/10.......R$ 196,00
Estudante de Graduação:
Até: 30/08 ...................R$ 115,00
De 01/09 a 30/09.........R$ 125,00
A partir de 01/10 .........R$ 135,00
Formas de pagamento:
Internet: cartão de crédito ou boleto bancário.
Telefone: Transferência Bancária Eletrônica, Boleto Bancário ou Depósito bancário.
Inscrição e informações: http://www.cetefarma.com.br/ ou (21) 2298-2008
domingo, 24 de julho de 2011
RDC 44/09...avanço ou retrocesso?
A proibição da venda de produtos de conveniência e a retirada dos medicamentos isentos de prescrição da área de autosserviço das farmácias e drogarias foram as mudanças propostas pela resolução, que causaram maior impacto para o segmento. Segundo a especialista em Vigilância Sanitária da ANVISA, Fernanda Coura, os proprietários tiveram que abandonar o modelo “farmácia mercearia” e se adequar. “Qualquer processo de mudança é sempre polêmico”.
Um dos maiores benefícios alcançados por esta resolução, está na atribuição de maior importância e confiança à figura do profissional farmacêutico. A intenção é a consolidação do uso racional de medicamentos como ocorre em países desenvolvidos. Entretanto, observando o cenário atual e a cultura da automedicação, este objetivo vem sendo alcançado ou será que a consciência da população realmente mudou da mesma forma que mudamos o local de exposição dos medicamentos? Será que as condições do Sistema de Saúde brasileiro permitem validar essa técnica ou restringem mais ainda o acesso aos meios de saúde?
A ANVISA acredita que tirar o medicamento do alcance dos usuários é a melhor forma de evitar a exposição do cidadão e protegê-lo da indução ao consumo de medicamentos isentos de prescrição, já que isto não impede que estes também sejam isentos de riscos. Em contrapartida, isto não impede em nada a venda destes medicamentos, muito pelo contrário, já que o cidadão brasileiro é muito mais facilmente induzido pela oferta do que pelo acesso. Não quero aqui tomar nenhum posicionamento extremo, mas creio que algumas idéias são, pura e simplesmente, utópicas e que para mudar anos de costumes de uma população, serão necessários muito mais esforços do que uma simples “faxina”.
Segundo o presidente da Associação Brasileira de Redes de farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sérgio Mena Barreto, a população ficará a mercê da escolha do balconista, o que significa não ter a liberdade de escolher a medicamento de menor preço. Isto significa que, quando um cliente pedir um antiácido, por exemplo, o balconista irá escolher o que lhe dá a maior margem, ou o mais comissionado, o que pode gerar uma restrição de oferta, além de tirar o acesso do consumidor.
Devido ao grande número de liminares contra a resolução, diversos estabelecimentos demoraram a cumprir partes da regulamentação, porém esse processo envolve uma mudança cultural o que não é imediata. “Farmácias e drogarias devem quebrar o paradigma de serem meramente local de comércio de medicamentos e se comportarem como estabelecimento de saúde”, afirma Fernanda.
Hoje, em 2011, dois anos depois que a resolução foi publicada, observo que a questão cultural continua predominante e que iniciativas como esta não impedem que o paciente receba a indicação de uma determinação medicação que ele nem precisa. A orientação e o esclarecimento sobre os males da automedicação é ainda a melhor solução para evitar esse comportamento. Agora que a nós Farmacêuticos não somos mais exclusivamente “digitadores”, vamos para o balcão porque é lá que nós podemos fazer nosso papel de orientador.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Farmacêutico do Rio votará pela internet nas eleições do CRF RJ
Na reunião Plenária de nº 450 de 13 de abril de 2011, foi discutido o tema “Eleições - Web Voto”, com a presença do diretor da empresa desenvolvedora do sistema e do administrador do CFF. O diretor falou sobre a segurança e a simplicidade de uma eleição online, explicando que ela atende às premissas básicas: sigilo de voto, certeza da autoria e garantia de que cada eleitor vota somente uma vez e de que voto seja computado com sucesso. Sobre as vantagens desse tipo de eleição, enumerou: praticidade para o eleitor, que poderá votar de qualquer lugar do mundo; economia; simplicidade; rapidez na apuração de resultados; e garantia de uma participação maior dos eleitores.
Paulo Oracy defendeu o Web Voto desde o início da discussão. Na visão dele, esse novo sistema evita que o farmacêutico vá ao correio postar a cédula eleitoral ou que se desloque para votar na sede do Conselho. Colocado em votação no Plenário do CRF-RJ, a proposta foi aprovada por maioria, com apenas três votos contra e uma abstenção. A Sessão Plenária do CFF, de 18 de maio de 2011, homologou os processos eleitorais para utilização do sistema online de votação pelo CRF-RJ e mais cinco Conselhos Regionais.
A votação poderá ser realizada em qualquer computador com acesso a internet no dia 10 de novembro de 2011, das 8h às 18h. O CRF-RJ disponibilizará aos farmacêuticos eleitores em sua sede, pelo menos, um computador durante o horário da eleição, em uma cabine indevassável.
Cada farmacêutico receberá pelo correio uma senha provisória a ser enviada com, pelo menos, 30 dias de antecedência do pleito, a qual deverá ser alterada previamente para uma definitiva no endereço eletrônico destinado à votação. Até 30 de setembro de 2011, o CRF-RJ deverá enviar ao CFF os dados dos farmacêuticos eleitores.
Solicitamos aos que não recebem a Revista Riopharma ou outra correspondência do CRF-RJ que atualizem seus endereços até 30 de setembro para que possam receber a senha provisória. Os débitos existentes também devem ser quitados. Os que não receberem a senha e os que tiveram em débito com o CRF-RJ não poderão votar.
Fonte: Presidência do CRF-RJ
terça-feira, 19 de julho de 2011
Mesmo podendo ser delegada, escrituração no SNGPC é responsabilidade do farmacêutico
Em maio, o CRF-RJ publicou a Deliberação 828/2011, que estabeleceu critérios para transmissão da movimentação de substâncias ou medicamentos sujeitos a controle especial junto ao Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC).
No entanto, a fim de esclarecer algumas dúvidas do setor, o Serviço Jurídico do CRF-RJ informa que a nova norma não retirou do farmacêutico responsável técnico a responsabilidade pela supervisão e transmissão dos dados à Anvisa.
A senha de acesso ao sistema e seu eventual uso indevido são de responsabilidade solidária do responsável técnico e legal, em obediência ao artigo 4º § 3º da RDC 27/2007.
“Esclarecemos ainda que a possibilidade de digitação por terceiros não retira a essência do ato, que se mantém autêntico e seguro, mediante a supervisão ininterrupta do farmacêutico responsável técnico. A digitação por outrem não desnatura o ato de transmitir as informações, visto que somente o RT possui o perfil e a senha para utilização do sistema”, destacou o Serviço Jurídico do CRF-RJ em nota.
A Deliberação 828/2011 foi fundamentada em uma decisão análoga do Supremo Tribunal de Justiça, em que exigia que o tabelião formalizasse todos os atos do testamento. A referida corte superior reconheceu a possibilidade de que os serventuários do cartório fizessem o trabalho nos termos mencionado no texto a seguir.
Informativo nº 0435
Período: 17 a 21 de maio de 2010.
Quarta Turma
TESTAMENTO. FORMALIDADES. EXTENSÃO.
“Busca-se, no recurso, a nulidade de testamento, aduzindo o ora recorrente que a escritura não foi lavrada pelo oficial de cartório, mas por terceiro, bem como que as cinco testemunhas não acompanharam integralmente o ato. O tribunal o qual afirmou que não foi o tabelião que lavrou o testamento, mas isso foi feito sob sua supervisão, pois ali se encontrava, tendo, inclusive, lido e subscrito o ato na presença das cinco testemunhas. Ressaltou, ainda, que, diante da realidade dos tabelionatos, não se pode exigir que o próprio titular, em todos os casos, escreva, datilografe ou digite as palavras ditadas ou declaradas pelo testador. Daí, não há que declarar nulo o testamento que não foi lavrado pelo titular da serventia, mas possui os requisitos mínimos de segurança, de autenticidade e de fidelidade. Quanto à questão de as cinco testemunhas não terem acompanhado integralmente a lavratura de testamento, o TJ afirmou que quatro se faziam presentes e cinco ouviram a leitura integral dos últimos desejos da testadora, feita pelo titular da serventia. Assim, a Turma não conheceu do recurso por entender que o vício formal somente invalidará o ato quando comprometer sua essência, qual seja, a livre manifestação da vontade da testadora, sob pena de prestigiar a literalidade em detrimento da outorga legal à disponibilização patrimonial pelo seu titular. Não havendo fraude ou incoerência nas disposições de última vontade e não evidenciada incapacidade mental da testadora, não há falar em nulidade no caso. Precedente citado: REsp 302.767-PR, DJ 24/9/2001. REsp 600.746-PR, Rel. Min. Aldir Passarinho Junior, julgado em 20/5/2010.”
Fonte: Imprensa CRF-RJ
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Atenção Farmacêutica - Desafios e Expectativas
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Vigilância retira anticoncepcionais das ruas
Fonte:http://www.band.com.br/noticias/cidades/noticia/?id=100000441812
quinta-feira, 23 de junho de 2011
2º Encontro Internacional de Farmacêuticos Magistrais acontece nos dias 7,8 e 9 de Julho, em São Paulo
A Anfarmag – Associação Nacional de Farmacêuticos Magistral, promoverá o 2º Encontro Internacional de Farmacêuticos Magistrais nos dias 7,8 e 9 de Julho, no Expo Center Norte, em São Paulo, integrado à 21ª Expo Farmácia. Com a programação já definida, os temas dos cursos desta edição são dermatologia e dermocosmética, farmacotécnica, gestão e qualidade e farmácia clínica.
O 2º Encontro Internacional de Farmacêuticos Magistrais terá palestras com assuntos diversificados que irão trazer informações e dicas sobre farmacotécnica de soluções orais, insumos cosméticos, a Farmacopéia Brasileira, entre outros, distribuídos entre cursos, fóruns, palestras e mesa redonda.
Na grade internacional, está confirmada a presença de Kerry Earlywine, farmacêutico americano, especialista em terapia de reposição hormonal e farmácia clínica que apresentará cursos sobre Tratamento da Dor e Interação com o Paciente e Cuidados Essenciais com Pacientes Diabéticos e uma palestra sobre avaliação de Doenças Autoimunes.
Já os fóruns incluem as associações medicamentosas, as não conformidades em controle de qualidade e, em especial, entre eles o tema "A construção da Farmácia Brasileira se Faz Aqui", demonstrará a importância e necessidade da atuação cada vez mais precisa e forte da Anfarmag.
A participação do associado da Anfarmag nos assuntos que serão expostos é imprescindível para atualizar conceitos e transmiti-los aos clientes através de produtos e serviços com o diferencial das farmácias associadas. Quanto mais especializado for o associado e seus colaboradores, maiores os benefícios que poderão ser aplicados na gestão e na técnica do dia-a-dia proporcionando um melhor desempenho nas funções e, consequentemente, um fortalecimento do setor magistral como um todo. Além disso, a participação num Encontro Internacional profissional constitui um importante produto diferencial que pode ser utilizado nas estratégias de marketing dos associados.
A grade completa do Encontro e os especialistas participantes podem ser conferidos no portal: http://www.eifm.com.br/. As inscrições realizadas até 30/06 terão descontos exclusivos para associados da Anfarmag, não-associados, estudantes, nutricionistas, médicos e demais profissionais da área da saúde. Inscrições em grupo também recebem vantagens promocionais.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Saiba a diferença e as intercambialidades entre medicamentos de referência, similares e genéricos
Após a expiração da patente, abre-se a porta para a produção de medicamentos genéricos. O medicamento genérico é aquele que contém o mesmo fármaco (princípio ativo), na mesma dose e forma farmacêutica, é administrado pela mesma via e com a mesma indicação terapêutica do medicamento de referência no país.
O genérico é intercambiável com o medicamento de referência. A segura substituição do medicamento de referência pelo seu genérico é assegurada por testes de bioequivalência apresentados a Anvisa. Essa intercambialidade somente poderá ser realizada pelo farmacêutico responsável.
Na embalagem dos genéricos deve estar escrito "Medicamento Genérico" dentro de uma tarja amarela. Como os genéricos não têm marca, o que você lê na embalagem é o princípio ativo do medicamento. O preço do medicamento genérico é 35% menor, pois os fabricantes de medicamentos genéricos não necessitam fazer investimentos em pesquisas para o seu desenvolvimento, visto que as formulações já estão definidas pelos medicamentos de referência. Outro motivo para os preços reduzidos dos genéricos diz respeito ao marketing. Os seus fabricantes não necessitam fazer propaganda, pois não há marca a ser divulgada.
Similares – Além dos medicamentos de referência e os genéricos, há a categoria dos medicamentos similares. De acordo com a definição legal, medicamento similar é aquele que contém o mesmo ou os mesmos princípios ativos, apresenta mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica, mas pode diferir em características relativas ao tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículo, devendo sempre ser identificado por nome comercial ou marca.
Os medicamentos genéricos e similares podem ser considerados “cópias” do medicamento de referência. Para o registro de ambos medicamentos, genérico e similar, há obrigatoriedade de apresentação dos estudos de biodisponibilidade relativa e equivalência farmacêutica. Desde sua criação, o medicamento genérico já tinha como obrigatoriedade a apresentação dos testes de bioequivalência, enquanto a obrigatoriedade de tais testes para medicamentos similares foi a partir de 2003. Até 2014 todos os medicamentos similares já terão a comprovação da biodisponibilidde relativa.
A dispensação de medicamentos em farmácias e drogarias deve seguir o que determina a Resolução RDC nº 16/07 conforme abaixo:
2.1. Será permitida ao profissional farmacêutico a substituição do medicamento prescrito pelo medicamento genérico correspondente, salvo restrições expressas pelo profissional prescritor;
(…)
2.3. Nos casos de prescrição com a Denominação Comum Brasileira (DCB) ou a Denominação Comum Internacional (DCI), somente será permitida a dispensação do medicamento de referência ou de genérico correspondentes;
A Resolução RDC 53/07 item 2.1 determina que para o Serviço Público a dispensação observará a disponibilidade de produtos no serviço farmacêutico das unidades de saúde, não sendo necessário seguir as determinações quanto à intercambialidade. Dessa forma é possível que um medicamento similar seja dispensado em substituição ao medicamento genérico caso este não esteja disponível na unidade de saúde.
RESOLUÇÃO – RDC nº 53, DE 30 DE AGOSTO DE 2007
Art. 1º Altera os itens 1.2. e 2.1., ambos do item VI, do Anexo, da Resolução RDC nº 17, de 2 de março de 2007, que passam a vigorar com a seguinte redação:
“1.2. As aquisições de medicamentos, sob qualquer modalidade de compra, assim como as prescrições médicas e odontológicas de medicamentos, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS, adotarão obrigatoriamente a Denominação Comum Brasileira (DCB) ou, na sua falta, a Denominação Comum Internacional (DCI).”
“2.1. A dispensação de medicamentos no âmbito do SUS será feita mediante a apresentação de receituário emitido em conformidade com o disposto na Lei n.º 9.787, de 1999*, e observará a disponibilidade de produtos no serviço farmacêutico das unidades de saúde.”
A RDC 53/07 revogou de maneira tácita os itens (1.2 e 2.1 do item VI, do Anexo da Resolução RDC nº 17, de 2 de março de 2007) publicados na Resolução RDC nº 51 de 15 de agosto de 2007 (que previam a possibilidade de dispensação de medicamentos similares em caso de prescrição pela DCB ou DCI), conforme esclarecimentos da Assessoria Técnica da Anvisa ao CRF-SP na época da publicação dessas resoluções.
Assim, as farmácias e drogarias privadas devem seguir o disposto no item 2.3 da Resolução RDC nº 16/07 (abaixo), não sendo permitida a dispensação do medicamento similar em casos de prescrição com a DCB ou DCI.
2.3. Nos casos de prescrição com a Denominação Comum Brasileira (DCB) ou a Denominação Comum Internacional (DCI), somente será permitida a dispensação do medicamento de referência ou de genérico correspondentes;
Veja abaixo uma figura simplificada de como podem ser realizadas as intercambialidades.
Fique atento!! As comissões oferecidas pelos donos de farmácia na venda de similares (as famosas gueltas), estimulam a troca indevida deste tipo de medicamento pelos balconistas. Lembre-se que a troca de um medicamento pode ser o ponto crucial na ineficácia do tratamento. Converse com seus funcionários e antes de mais nada...sejamos éticos!
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Fibras, exercícios físicos e saúde
Um detalhe curioso que se observou na pesquisa é que o nosso consumo de gordura não sofreu mudanças significativas ao longo das últimas décadas, porém nossos alimentos estão cada vez mais refinados, o que nos leva a questionar sobre a real influência da gordura na questão da obesidade.
As fibras da dieta podem facilitar o controle de peso através de vários mecanismos. Primeiro, porque os alimentos ricos em fibras são sacietógenoa e menos calóricos, levando ao consumo de menor volume de alimentos e de calorias. Segundo, as fibras da dieta podem aumentar a viscosidade das dietas e tornar mais lenta a digestão, aumentando a secreção de colecistoquinina e peptídeo glucanon-símile 1, que promovem ainda mais saciedade. Terceiro, as fibras da dieta podem impor uma barreira mecânica à digestão enzimática dos demais macronutrientes como as gorduras e amido no intestino delgado. E por fim, com a maior lentidão imposta pelas fibras à absorção de carboidratos, pode haver redução da resposta glicêmica pós prandial, melhora na sensibilidade à insulina e maior oxidação de gorduras.
Com todas essas evidências, o conteúdo de fibras na dieta parece ser realmente um importante pilar na luta contra a obesidade no mundo, mas ele não funciona isoladamente. Já é consenso o conhecimento de que o sedentarismo da sociedade moderna seja um dos mais importantes fatores causais da obesidade. Crianças e adultos caminham menos e encontram no controle remoto a solução de seus afazeres. Crianças brincam mais com o cérebro e menos com os braços e as pernas. Nas grandes indústrias, a robotização transformou o trabalho em atividades muito leves e os executivos saem do assento do trabalho para o assento do carro e de lá para o sofá de casa com um gasto calórico diurno praticamente igual ao noturno.
Finalmente, a alimentação precisa ser balanceada e atender às recomendações nutricionais. A OMS recomenda que o açúcar de adição não ultrapasse 10% das calorias de uma refeição. O resultado do consumo excessivo de açúcar é sempre AMARGO e um dos responsáveis pela epidemia de obesidade e diabetes em todo o mundo, principalmente entre crianças e adolescentes. Assim, a luta contra a obesidade só poderá ser alcançada quando conseguirmos aliar todos esses fatores em prol da saúde das gerações futuras.
terça-feira, 24 de maio de 2011
Notícias: Oficina de Diabetes
Universo Farmacêutico esteve presente e parabeniza o CFF pela iniciativa e também pelo material de estudos distribuído aos participantes.Muito bem elaborado!
No dia 21 de maio, o presidente do CRF-RJ, Paulo Oracy Azeredo, esteve presente na abertura da oficina de Aprimoramento em Diabetes para Farmacêuticos, que teve como objetivo debater sobre o papel do farmacêutico no controle da doença. Também participou da mesa de abertura o vice-presidente executivo da Associação da Indústria de Produtos Farmacêuticos do Estado de São Paulo (Sindusfarma), Lauro Moretto, que falou sobre a vontade de organizar uma oficina também sobre hipertensão, e a palestrante e membro do Comitê Institucional da Oficina de Trabalho pela Associação de Diabetes Juvenil (ADJ), Silvia Ferreira Lima Cavalheiro.
Lauro Moretto, do Sindusfarma, Paulo Oracy, do CRF-RJ, e Silvia Cavalheiro, da ADJ
Durante a manhã, uma equipe multidisciplinar formada pela farmacêutica Silvia e as companheiras Gabriela Cavicchioli, enfermeira, Graziela Spadão, farmacêutica, e Denise Ludovico, endocrinologista e pediatra, apresentou as palestras “Noções gerais sobre diabetes mellitus”, que teve como foco as principais questões relativas à doença, e “Farmacoterapia e interações medicamentosas no tratamento do diabetes: como orientar as pessoas com diabetes”.
Na parte da tarde, a mesma equipe apresentou as oficinas “Monitoração: importância, técnicas, cuidados e interpretações de resultado” e “Insulinização: preparo, aplicação, armazenamento e transporte”, que dividiu a turma em dois grupos com apresentação de diferentes estudos de caso. “Trazemos os problemas, os apresentamos aos grupos e eles conversam a fim de encontrar a melhor resolução para o problema”, explicou Silvia sobre a dinâmica da oficina.
Silvia Cavalheiro palestra para farmacêuticos e outros profissionais do segmento
Também participaram do evento o diretor do CRF-RJ, Francisco Cláudio de Souza Mello, a conselheira do CRF-RJ e professora universitária, Tania Mouço, e o vice-presidente da Associação dos Farmacêuticos do Estado do Rio de Janeiro, Roberto Rezende. O evento foi organizado pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), International Diabetes Federation e ADJ.
Farmacêuticos que participaram do evento
Fonte: Imprensa CRF-RJ
domingo, 22 de maio de 2011
O que sabemos quando nos formamos?
Depois de passarmos por anos de faculdade, estágios diversos, monitorias, cursos, concursos, palestras, etc, chega o dia da colação. Porém, quando nos formamos, nos deparamos com uma triste realidade: Nós não sabemos nada!!! Sim meus queridos amigos, digo isso porque não é de hoje que se sabe que a melhor escola é a experiência!!
Não estou aqui querendo menosprezar a instituição de ensino superior. Ela é sim, FUNDAMENTAL para a nossa formação como profissionais e nos situa como cidadãos no mercado de trabalho, mas de todos os anos de faculdade, estudando sobre pressão, às vezes decorando a matéria em cima da hora, posso dizer que muitas vezes não degluti as matérias...apenas engoli!
O período em que o estudante mais aprende é durante o estágio e creio que todos vocês irão concordar comigo...até porque nesse momento, a experiência atua em conjunto com o aprendizado e isso é extremamente construtivo.
Então agora, farmacêuticos formados, somos moldados como profissionais, de acordo com o nosso interesse pelo saber! Esta é nossa competência...
Se não soubermos, vamos procurar, pesquisar (especialmente nos livros) e nos aprimorar... caso contrário seremos profissionais medíocres!!!
Certa vez, em uma entrevista de emprego, a entrevistadora nos perguntou na dinâmica de grupo qual era a característica mais importante em um farmacêutico. Todos responderam carisma, simpatia, capacidade de atender bem o cliente, eu porém discordei e tive que me explicar...
"Carisma não supre a necessidade de informação do paciente, atender bem o cliente não é sinônimo de atendimento bem realizado. O paciente não vai até a farmácia só para receber um sorriso...ele quer sentir segurança no profissional que o orienta." Apesar das discordâncias dos meus colegas com relação a minha opinião, fiquei com a vaga!
Competência não é simpatia...florear demais as informações denota insegurança!
Nossa OBRIGAÇÃO como farmacêuticos é:
Respeitar o paciente,
Ser cordial
Dar atenção
Orientar
Tirar dúvidas
Mas, acima de tudo e principalmente, ESTUDAR!!! SEMPRE!!
Essa foi para refletir...boa noite a todos!
Até a próxima postagem...
E lembrem-se :
Não sabemos tudo, mas podemos saber de tudo um pouco...
sábado, 21 de maio de 2011
Exclusão do farmacêutico na digitação dos medicamentos controlados
Foi aprovada deliberação que exclui farmacêutico da digitação dos medicamentos controlados:
"O presidente do Conselho, Paulo Oracy Azeredo, propôs ao Plenário uma deliberação que define a atribuição do farmacêutico como transmissor da escrituração dos medicamentos controlados no SNGPC.
Paulo Oracy disse que "houve um equívoco na interpretação da resolução da Anvisa. Não é admissível que o farmacêutico seja um mero digitador no programa da empresa, uma atividade burocrática. Pela Portaria 344/99, o farmacêutico vista as receitas e notificação de receitas. Pela RDC 27/07, supervisiona a digitação e com sua senha pessoal e intransferível transmite a escrituração para o SNGPC. Sobra tempo para realizar as Boas Práticas e os Serviços Farmacêuticos."
Os conselheiros presentes na Plenária corrigiram o equívoco na interpretação da norma da Anvisa. "
Sempre me perguntei como um "farmacêutico digitador" teria tempo para praticar a atenção farmacêutica. É isso aí pessoal, lutar para que sejamos respeitados como profissionais de saúde é nossa obrigação...o cenário está mudando mas ainda tem muita coisa para mudar!
Bom dia a todos!!!
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Serviço de utilidade pública (doação de medicamentos)
Amigos, tenho em minha caixa de remédios alguns que não irei mais usar, ainda no prazo de validade e que podem servir para alguma pessoa que precise, até porque alguns são bem caros. Acho um disperdício esperar o prazo de validade do remédio vencer para jogar fora. Por isso estou expondo aqui os remédio que posso doar.
•Lanidrat pomada (Indicações: é indicado para hidratar a pele seca, proporcionando flexibilidade e elasticidade aos mamilos. Ajuda a prevenir e tratar o aparecimento de fissuras ou rachaduras dos mamilos, que podem gerar desconforto na amamentação. Outras indicações: A lanolina também é indicada para a hidratação da pele ressecada em lábios, mãos e pés; cicatrização de pequenas feridas ou conforme indicação médica. Contra-indicações: Hipersensibilidade à lanolina. Posologia - Quando usar: pode ser usado antes mesmo do nascimento do seu bebê. Durante o último trimestre de gestação, aplique um pouco de Lanidrat sobre os mamilos uma ou duas vezes ao dia para atenuar a pele seca e proporcionar a ela flexibilidade e elasticidade. Durante o período de amamentação, aplicar por toda a área do mamilo após cada mamada ou conforme orientação médica. Modo de usar: Lanidrat deve ser aplicado sobre a pele limpa. Após a mamada, seque os mamilos e a região adjacente. Data de Validade: Agosto de 2012.
•Tropinal (Indicações: medicina geral: medicação antiespasmódica, analgésica e antitérmica em qualquer entidade clínica acompanhada de espasmos, dores e febre. Reumatologia: reumatismos, artralgias, mialgias. Gastroenterologia: gastralgias, cólicas intestinais, cólicas vesiculobiliares, discinesia biliar. Ginecologia: dismenorréia, tratamento auxiliar de anexites. Otorrinolaringologia: angina rubra, amigdalite, faringe. Distonias neurovegetativas primária ou secundária, viscerais, espasmodolorosas. Contra-Indicações - glaucoma, insuficiência hepática e/ou renal, discrasias sangüíneas, história pregressa de hipersensibilidade aos componentes ativos da fórmula. Data de Validade: Outubro de 2012.
•Dactil-OB (Indicações: é indicado como auxiliar na prevenção de parto prematuro. Uso na gravidez: o tratamento com Dactil-ob deve ser continuado até a trigésima nona semana de gestação ou até o parto. Lactação: informe seu médico se estiver amamentando. Data de Validade: Setembro de 2011.
• Inibina (Indicações: Como relaxante uterino: ameaça de aborto e ameaça de parto prematuro. Como vasodilatador periférico: arteriosclerose obliterante, tromboangite obliterante (doença de Burger), Doença de Raynaud, distúrbios vasculares periféricos oriundos de varizes, acrocianose, espasmos vasculares e sintomas associados à insuficiência cerebrovascular. Data de Validade: Janeiro de 2012.
OBS.: Só faço as doações sob prescrição médica, com exceção da pomada Lanidrat.
Abraços em todos!
Caso alguém precise utilizar um desses medicamento ou conheça alguém que precise, entre em contato comigo aqui no blog, pelo facebook ou pelo orkut no perfil do Universo farmacêutico...
terça-feira, 17 de maio de 2011
Vídeo
http://www.youtube.com/watch?v=pXULwQYdAM4&feature=player_embedded
sábado, 14 de maio de 2011
Cilostazol
Eis a bula:
http://www4.anvisa.gov.br/base/visadoc/BM/BM[25787-2-0].PDF
Histórico:
O Cilostazol foi lançado no Japão em 1988 e aprovado no EUA em 1999. Estudos mostram que o Cilostazol se mostrou superior a pentoxifilina pois aumenta a capacidade do paciente de percorrer maiores distâncias em caminhadas, sem dor, de pacientes que sofrem de doença vascular periférica. O Cilostazol é um antiagregante plaquetário e atitrombótico com ação vasodilatadora, não sendo observado o aumento do sangramento como ocorre com o Ácido Acetilsalicílico (AAS).
Seu efeito ocorre pela inibição da fosfodiasterase III, com consequente aumento do AMPc nos trombócitos e nas células musculares lisas, reduzindo o cálcio intracelular, o que leva ao relaxamento e vasodilatação.
Seus efeitos colaterais mais comuns são: cefaléia, taquicardia, palpitações, fezes amolecidas e diarréia.
FONTE: Arquivos Brasileiros de Cardiologia
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2006001800035
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Welcome..
Iniciei esse blog porque simplesmente senti o desejo e a obrigação de ser uma agente de informação na área que escolhi exercer. Nele, estou disposta a esclarecer dúvidas sobre medicamentos, postar novidades e informações relevantes a respeito do universo farmacêutico. Espero que possa ser esclarecedor e útil!